Bom, bonito
e barato
Todo bom ogro curitibano já caiu de boca no X-Montanha da Lanchonete Montesquieu. Certamente não é o item mais recomendado por médicos e nutricionistas, mas quem resiste a uma boa fritura? Confira o texto de Isabela Fantinato sobre esta iguaria que se tornou um clássico da baixa gastronomia da cidade.
Leia Mais...NFL Films:
realidade imita ficção
Em 1962 o veterano de guerra e vendedor de sobretudos Ed Sabol aventurou-se no registro audiovisual da final da Liga Nacional de Futebol Americano Profissional (NFL). Matheus Dias conta como Sabol conseguiu desenvolver uma forma diferente de contar os acontecimentos do certame, dando à realidade uma cara de ficção.
Leia Mais...Woody Allen,
seu danadinho
Luiz Gustavo Vilela fala sobre as expectativas e decepções com "Meia Noite em Paris". Pelos outros seria era o melhor Woody Allen de todos os tempos, deixando "A Rosa Púrpura do Cairo" como mero exercício metalinguístico. "Match Point" (esse sim, o melhor Woody dos últimos tempos), um Shakespeare de ocasião.
Leia Mais...Quadrinhos no Brasil,
quadrinhos na Europa
Andrea Maciel foi à Gibicon n.º 0 e conta o que achou das palestras de Hervé Bourhis – francês, autor de “O Pequeno Livro do Rock” e o “Pequeno Livro dos Beatles”; Jens Harder - alemão, premiado pela HQ “Alfa”; Lucio Filippucci – italiano, ilustrador, entre outros, de “Tex”; e Ricardo Manhães – brasileiro que trabalha há dez anos no mercado europeu.
Leia Mais...Diário da
Queda
Para Luiz Gustavo Vilela, Michel Laub escreveu um dos mais interessantes livros de 2011. O enredo é tão simples que qualquer informação liberada pode estragar a fruição. Segundo Luiz, o bacana é que o próprio autor propõe uma espécie de dança, dando fragmentos de informação a cada parágrafo e mudando de assunto em seguida, como se nada fosse.
Leia Mais...Sobre esquimós
que tomam ácido
Uma viagem lisérgica no quintal de Cassiano Fagundes, em Florianópolis, inspirou o músico e compositor Klaus Koti a compôr o disco “Esquimo’s on acid”. Confira as histórias que o músico contou a Téo Souto Maior sobre a produção do disco, que foi lançado em 2011 e disponibilizado para audição no SoundCloud.
Leia Mais...Arte sequencial
e literatura
Em 2011, o Prêmio Jabuti anunciou as novas categorias de “gastronomia” e “turismo e hotelaria”. Isso fez muita gente pensar: “Uai, porque não uma categoria de quadrinhos?”. Luiz Gustavo Vilela fala sobre a polêmica e questiona por que arte sequêncial não é considerada literatura em terras brasileiras.
Leia Mais...